Não Era a Resposta Que Ela Esperava
As palavras de Hana pairaram no ar como fumaça—densas, desesperadas, impossíveis de ignorar. Mas os médicos não se moveram. Seus rostos eram máscaras de desconforto e dúvida. Um finalmente quebrou o silêncio, mas sua voz vacilou. “A polícia já foi chamada”, murmurou, recuando da situação. “Não há mais o que fazer.”
As palavras soaram como um tapa. Os ombros de Hana se tensionaram enquanto a frustração a invadia. “Mas não podemos simplesmente esperar. E se for tarde demais?” Sua voz soou rouca, carregada de urgência, mas ninguém se mexeu. Eles escolheram o medo em vez da ação. Sozinha no corredor iluminado, ela sentiu com clareza—ninguém viria.