E então… o Desastre!
Peter desapareceu na escuridão do poço, engolido por sombras que pareciam se estender eternamente. Cada segundo que passava arranhava os nervos de Hana. Ela escutava atentamente—passos roçando a pedra, a corda rangendo—mas os sons foram se tornando mais fracos, mais difíceis de confiar. Suas palmas, escorregadias de suor, apertaram a corda com força, recusando-se a soltar.
Então aconteceu—um puxão repentino. A corda escapou de suas mãos, queimando sua pele. A respiração de Hana ficou presa na garganta. O nó—eles não tinham conferido o nó. Ela se lançou para pegá-lo, mas já havia ido, escorregando para o abismo. “Peter!” gritou, a voz rachada. Mas não houve resposta—apenas o silêncio esmagador de um “já é tarde”.