Presos Com uma Fera
Hana se moveu antes mesmo de dar espaço para a dúvida. O urso, surpreendentemente calmo, seguiu seus passos lentos pelo corredor. Ela o conduziu até uma sala de trauma vazia, o coração apertado a cada respiração. O que quer que fosse, não parecia um ataque selvagem. Era… calculado. Urgente.
Com um último olhar para o corredor, ela entrou e deixou a porta entreaberta por um instante. O urso entrou, pesado e silencioso. Ela fechou a porta e virou a chave com a mão trêmula. Clique. Sem volta. Só ela, o urso e o estranho, frágil objeto que ele carregava, como um presente que não podia esperar.